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Escola A.D.A
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BULLYING

 

        Na década de 2000 o fenômeno do bullying ganhou projeção na mídia nacional e internacional,
sendo largamente difundido nos meios digitais, com a criação de inúmeros sites na internet sobre a
temática – a palavra bullying retorna no buscador Google cerca de 12 milhões de páginas, sendo que
apenas 2,5% delas são de sites em língua portuguesa. No Brasil o fenômeno é objeto de poucos estudos e, apenas recentemente, uma pesquisa nacional promovida pelo Ministério da Educação
abordou o tema, ainda que de forma indireta.
        A utilização do conceito apresenta algumas fragilidades. O próprio termo bullying causa
estranhamento nos ambientes acadêmico e escolar, por se tratar de uma importação pouco
adaptada às questões próprias da violência no ambiente escolar brasileiro. Como resultado, o
bullying ainda não se encontra diferenciado no fenômeno geral de violência entre pares, e os
critérios que tecnicamente o destacam, que se referem à repetição do ato à falta de motivação
evidente, são de difícil aferição objetiva. Nesse sentido, sua operacionalização conceitual exigiria
uma consistência ainda não atingida. Por essa razão, o termo, que não tem correlato em português,
é utilizado muitas vezes de modo equivocado, referindo-se a episódios de conflitos interpessoais
entre estudantes, os quais não se caracterizam pelos critérios indicados.
Para os sujeitos participantes do atual estudo - alunos, professores, pais e equipe técnica das
escolas – a palavra bullying é praticamente desconhecida. No entanto, sua prática é imediatamente
reconhecida e associada a episódios de maus tratos na escola, fenômeno presente e conhecido de
todos. Há, portanto, grande dificuldade em diferenciar o bullying de outras formas generalizadas de
relações agressivas entre os alunos, em especial entre os adolescentes. Dessa forma, optou-se por seutilizar, ao longo da realização da pesquisa, o termo maus tratos para se referir aos atos violentos
entre os estudantes fossem eles de natureza física, verbal, psicológica ou sexual.
          Nas análises realizadas, procedeu-se a identificação das situações envolvendo o bullying
propriamente dito, conforme critérios previamente estabelecidos, ressalvada a consistência ainda
incipiente do conceito. Este estudo procura identificar e dar luz aos episódios de violência e maus
tratos entre pares no ambiente escolar, que, como se verá, traduzem uma cultura contemporânea
em que as formas de relação social merecem novos cuidados, em especial dos gestores da
educação.
         Através de dados quantitativos e qualitativos, este estudo buscou conhecer as situações de
violência entre pares e de bullying em escolas brasileiras. Sua ênfase recaiu sobre o contexto em quetais situações acontecem, as motivações subjacentes, os perfis dos praticantes e das vítimas dosatos de violência, as conseqüências dessas situações para os envolvidos e, por fim, sobre as ações da escola.
 

 

 

 

 

Danças Folclóricas do Mato Grosso do Sul e do Centro-Oeste

 

 

Campo Grande, 19 maio de 2011.
Aluno:Lucas Viana.



           As danças folclóricas encontradas em Mato Grosso do Sul foram incorporadas através da convivência com migrantes e imigrantes, principalmente vindos de: São Paulo, Minas Gerais, Goiás, norte de Mato Grosso, Rio Grande do Sul e, de forma muito acentuada, do Paraguai. As danças: Caranguejo, Engenho Novo, Engenho de Maromba, Revirão, Sarandi, representam a região do Bolsão (nordeste do Estado); Catira de Camapuã e Campo Grande; Chupim, Polca de Carão e a brincadeira do Toro Candil são comuns nos municípios de fronteira com o Paraguai e Polca, Rasqueado, Chamamé, Xote, Mazurca e Vaneirão são apreciadas em todo o Estado; o Cururu e o Siriri são danças que representam a região do Pantanal.


                                        Da Região Centro-Oeste


· Caninha-verde (toda a região) – consta de uma roda de homens e mulheres que cantam e dançam permutando de lugares e formando pares. Os textos cantados são tradicionais e circunstanciais, acompanhados por viola, violão e pandeiro.
· Catira (GO) – semelhante à existente no sudeste, esta dança é executada por homens que sapateiam, rodopiam e palmeam um ritmo sincopado, intercalando com moda de viola, executada por dois violeiros.
· Siriri (MT) - dança de pares soltos que se organizam em duas fileiras, uma de homens e outra de mulheres. No meio delas ficam os músicos. O início é dado com os homens cantando o “baixão”, acompanhados das palmas dos demais participantes. A seguir um cantador “joga” uma quadra que é repetida por todos. Neste momento um cavalheiro sai de sua fileira e se dirige à dama que lhe fica à frente, fazendo-lhe reverência e voltando ao lugar inicial. A dama o acompanha até o meio do caminho, quando então se dirige a outro cavalheiro retorna também ao seu lugar inicial. Este cavalheiro repetirá a movimentação do primeiro, e a dança assim prossegue até que todos os participantes tenham feito este solo. Os passos não têm marcação rígida, isto é são individualizados. O acompanhamento musical pode ser apenas rítmico, executado em tambor e reco-reco; às vezes também apresenta instrumentos melódicos, como a sanfona e a viola de cocho.

 

 

Atividade de Redação na Sala de Tecnologia ADA.

 

Titulo:                                                   A preguiça vingadora.

 

           Era uma vez uma preguiça que se chamava Daniela, ela gostava de comer brotos de folhas das árvores mas altas da floresta. Quando num dia ela conheçeu um coelho que se chamava Paulo e os dois  marcaram um encontro todos os dias para tomar chá na casa da Daniela. Quando numa outra semana , o Paulo não foi foi a casa da Daniela, assim deixando-a preocupada, porque isso nunca tinha acontecido. A Daniela ficou o dia inteiro preocupada, quando resolveu procurar na floresta, até que viu o urso e perguntou pra ele se ele tinha visto um coelho porai, quando ele disse que sim que tinha visto um coelho, mas ele tinha uma notícia ruim pra Daniela e ele falou que uns cassadores tinham matado ele, ela começou a chorar muito, até que ela pensou em se vingar pelo amigo, e no outro dia ela estudou os pontos fracos dos cassadores e dai fez uma armadilha muito boa para dexa-los presos para sempre. Quando no dia de fazer a vingança ela ficou esperando eles passar pela armadilha, até então ela consegue prendelos. E ela fala pra eles se eles matarem mais algum animal, ela naum ia perdoa-los nunca mais, e ia fazer a mesma coisa com eles como eles fazem com os animais da floresta. E assim ela fica orgulhosa de ter feito aquilo com os cassadores.         

                                                                               FIM

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